É muito importante reconhecermos a existência de Deus. Principalmente nos tempos atuais, em que há tantas coisas inimigas Dele na nossa realidade (listo algumas na última parte do artigo).
Tal importância se estende à saúde. Nossa mente e nossas emoções são o fundamento mais poderoso da saúde e ter consciência do papel de Deus em nossas vidas é um grande passo para vivermos em paz, com longevidade saudável.
Mesmo que você não seja religioso ou não acredite em Deus, vale a pena entender essa importância.
O que chamamos de Deus?
Desde tempos imemoriais, a humanidade busca investigar a existência de uma realidade muito além da material. Os humanos da pré-história já tinham sua relação com o transcendente, as civilizações antigas já sistematizavam suas religiões e as grandes religiões de hoje têm origem num passado não tão recente também.
Provavelmente, nessas épocas, muitas pessoas já viviam sua própria conexão com Deus, recebendo Sua ajuda, de maneira direta ou orientada pelos grandes mestres e pelas religiões.
Mas o que podemos entender por Deus?
Na minha visão de eterno aprendiz, portanto, longe de pretender declarar verdades definitivas, a gente pode entender Deus principalmente como o Criador. Como o Ser Maior, o Deus da origem, imagem da Verdade objetiva, anterior a todos os seres e com poder de elaborar e criar a nossa realidade e de dirigi-la. Um poder tal que atribui-se a Deus a qualidade da Perfeição.
E, sendo Perfeição, não há razão para desarmonias ou conflitos. Deus é, assim, Sabedoria infinita e puro Amor. Sendo onisciente, é onipotente e onipresente. Está em todos os lugares, o tempo todo.
Deus é a fonte de nossas vidas, logo, também tem o poder de nos ajudar; claro, sempre em direção ao Bem. Sendo Perfeição e Sabedoria infinitas, Deus é só Bem. Deus é Paz, Alegria, Provisão e Harmonia para todos. Sendo o Criador, é a fonte de tudo.
De modo mais abstrato, mas até compatível com os conceitos atuais da ciência, Deus é vibração, energia, luz, o campo original supremo de onde tudo se origina e que tudo conecta.
E onde entramos nós, seres humanos, nessa realidade divina?