OlĂĄ, tudo bem? Passando para desejar para vocĂȘ e toda a sua famĂlia um excelente 2023, cheio de saĂșde, prosperidade e, principalmente, harmonia nos relacionamentos.
E que vocĂȘ, neste ano, cultive uma âconsciĂȘnciaâ vital, que explicarei qual Ă© neste artigo curto.
Esta consciĂȘncia Ă© fundamental para atravessarmos 2023 e os prĂłximos anos ilesos, com coragem, inteligĂȘncia e sucesso. Sinceramente, vocĂȘ precisa ter esta consciĂȘncia se:
quiser viver bem nos prĂłximos anos
quiser nĂŁo ser cĂșmplice das forças que semeiam o mal na humanidade
Portanto, ter esta consciĂȘncia pessoal nĂŁo Ă© sĂł importante para vocĂȘ mesmo, mas para cada um de todos os demais irmĂŁos humanos do planeta.
E qual Ă© essa consciĂȘncia?
à simples e o artigo é curto, pois sei que hoje ninguém quer gastar muito tempo lendo coisas profundas. à dia de celebrar (com muita alegria, mas moderação aà nas bebidas e comidas).
E vocĂȘ pode celebrar muito melhor, com tambĂ©m muito mais sentimento de poder pessoal e de visĂŁo de futuro, se tiver esta consciĂȘncia.
Vamos a ela, entĂŁo. Ela vale para todos os assuntos e problemas das nossas vidas: saĂșde, trabalho, famĂlia, financeiro, filosofia, sociedade, Brasil, mundo, educação, etc.
TĂŽ tentando escrever de forma resumida, para ficar mais fĂĄcil de vocĂȘ gravar. Preste atenção, que Ă© esta aqui:
A consciĂȘncia de parar de agir infantilmente, recebendo ordens externas sobre o que pensar, acreditar e fazer e, a partir de 2023, ter a responsabilidade adulta de pesquisar vocĂȘ mesmo tudo, todas as opiniĂ”es diversas e, somente depois, decidir o que pensar e fazer (e sempre estar aberto a corrigir seus caminhos no futuro).
Parece algo bobo e supĂ©rfluo, mas, principalmente nos dias de hoje, nĂŁo Ă©. Se vocĂȘ nĂŁo tiver essa consciĂȘncia daqui para frente, vocĂȘ contribuirĂĄ para um mau destino da humanidade, sua famĂlia e seu mesmo. Infelizmente.
Isso porque, cada vez mais, forças que temem que vocĂȘ tenha essa independĂȘncia e pensamento crĂtico, que vocĂȘ possa buscar por si mesmo a verdade sobre tudo, questionando as narrativas oficiais, midiĂĄticas e governamentais, estĂŁo aproveitando dessa tendĂȘncia que todos temos de nos acomodar como crianças recebendo ordens e sendo comandadas por outros com suposta mais autoridade, para defender seus privilĂ©gios e tentar, a todo custo, manter a humanidade escrava delas.
NĂŁo estamos mais numa Ă©poca em que Ă© possĂvel passivamente acreditar em âespecialistasâ e âanalistasâ da grande mĂdia, em âinfluencersâ, "checadores de fatosâ, em âautoridadesâ ou qualquer outra suposta fonte de informação. AtĂ© mesmo nos meios mais independentes de comunicação existem manipulaçÔes, âfalse flagsâ, teorias realmente conspiratĂłrias misturadas com outras antes tidas como conspiratĂłrias mas que se tornaram verdade (principalmente nos Ășltimos trĂȘs anos), etc.
Se vocĂȘ, no entanto, se der ao trabalho, sim, porque precisa de esforço e trabalho (nĂŁo Ă© sĂł ficar no churrasco, na cerveja e outras diversĂ”es), de assumir a responsabilidade de estudar, pesquisar, ouvir o debate de opiniĂ”es diversas sobre tudo e, somente depois, tomar suas decisĂ”es (sabendo que mesmo elas podem ser corrigidas, com mais estudo e esforço), aĂ, sim, vocĂȘ estarĂĄ vivendo uma emancipação intelectual e de espĂrito digna do ser humano.
Muita gente prefere nĂŁo fazer isso. Muita gente prefere se acomodar e â âfazer o quĂȘ?â â continuar apenas seguindo as ordens de polĂticos (sejam quais forem), da mĂdia, das autoridades e dos pseudoespecialistas. Em inglĂȘs, isso se chama atitude de sheeple, de cordeirinhos em direção ao abismo (na verdade, como eu disse, vem da tendĂȘncia infantil de tutela intelectual, se projetando indevidamente na vida adulta). Romper essa atitude e assumir sua responsabilidade de humano adulto, com cĂ©rebro pensante, Ă© nĂŁo sĂł um desejo de Ano Novo, mas quase um dever de todos nĂłs.
Quem nĂŁo deseja que vocĂȘ liberte seu poder de pensamento crĂtico, lembre-se, serĂŁo sempre aqueles que tĂȘm privilĂ©gios a preservar. E eles estĂŁo cada vez com menos escrĂșpulos, importando-se muito pouco com o sofrimento que podem causar a pessoas, no desespero de impor suas agendas polĂticas e sociais de controle. Eles jĂĄ acumularam muitos e muitos erros, alguns extremamente graves, e nĂŁo podem admitir isso; sĂł lhes resta pressionar ainda mais na direção do mundo que lhes interessa.
Ah, e como mencionei no artigo de Natal, nĂŁo Ă© para fazer isso, assumir essa consciĂȘncia, elegendo alvos ou inimigos e lutando contra eles. Isso interessa apenas a eles, que sugam nossa energia, se legitimando assim. A solução Ă© proferir e pensar sempre no oposto:
na liberdade de pensamento
na capacidade de raciocinarmos por nĂłs mesmo
na dĂĄdiva que Ă© podermos buscar sempre a verdade
no poder da lĂłgica
no nosso direito de tomarmos decisÔes pessoais
Dessa forma, o mal Ă© naturalmente neutralizado, sem guerras, e desaparece.
Feliz Ano Novo!
A maior fonte desses privilégios é esta que explico aqui neste artigo: A maior doença do mundo.
Guarde este artigo. Leia e releia por muitos anos.