Neste artigo, você entenderá por que muito Parkinson não é Parkinson de verdade, por que muita labirintite não é labirintite e leva a falso diagnóstico de Parkinson e por que muito Alzheimer não é Alzheimer, é só produto dessa confusão toda.
É importante você ler, porque pode fazer você se livrar, no futuro, dessa confusão.
Fico realmente incomodado quando vejo pessoas e pacientes se apegando a rótulos de diagnósticos, que eventualmente receberam de um médico, e achando que tais rótulos são certos, precisos, definitivos e explicam realmente seus problemas e o que têm que fazer a partir daí. (No caso do Djavan, ao que parece, o diagnóstico ficou como “tremor essencial”, mas mesmo isso é duvidoso, porque, sim, há causas. E fica a pergunta: “Elas foram esclarecidas e resolvidas?”)
Fico mais incomodado ainda quando médicos dão esses rótulos de maneira também pouco refletida e superficial. E, principalmente, quando dão apenas a prescrição de remédios alopáticos para o rótulo.
Essa situação aparece frequentemente no consultório, até mesmo quando a gente encaminha pacientes para especialistas e eles retornam assim. Mas também vemos bastante nos meios de comunicação, redes sociais e em outras formas de expressão, como livros, novelas, cinema, etc.