Como você sabe, depois que o Elon Musk comprou o Twitter e, em tese, acabou com a censura de opiniões por lá, voltei a tuitar. Gosto muito mais do Twitter porque lá podemos expressar ideias. Sinceramente, não gosto e nunca gostei do Instagram, que parece mais uma coluna social com todos colocando lá como a vida é maravilhosa, mas soando às vezes muito falso.
Escrevo aqui quando penso que tenho algo a acrescentar para você e, neste email, farei um resumo comentado dos meus principais últimos tweets, que são estes aqui:

Estive recentemente em Jericoacoara, num evento em que a Paula Schmitt palestrou e a conheci pessoalmente e conversamos bem. Ela é jornalista do site Poder360 e tem textos incríveis e corajosos.
Neste tweet eu falo como é difícil achar água em que não adicionaram flúor. Porque existe um mito vindo dos Estados Unidos de que é necessário (para os dentes) colocar flúor na água. Porém, já existem também vários estudos científicos demonstrando que isso faz mais mal que bem para a saúde (embora muitos dentistas e autoridades de saúde pública não consigam enfrentar a dissonância cognitiva que essas pesquisas criam na cabeça deles). Na parte fechada deste meu site, existe uma entrevista que fiz com um dentista que admite isso, o Dr. Rodrigo Venticinque.
Dissonância cognitiva é a dor mental e psicológica que se sente quando temos que considerar como verdadeiro algo que vai muito contra tudo aquilo em que antes acreditávamos. Em geral, as pessoas se fecham ao debate, fugindo mentalmente dele.
Eu tento escolher a água que contém menor concentração de flúor, tanto para beber quanto para cozinhar. E também uso somente pasta de dentes sem flúor (você encontra em lojas de produtos naturais).


Este é o tweet que afixei no topo do meu perfil. A foto é de Jericoacoara também, lugar que vale a pena visitar. A amplitude da maré nessa praia é fantástica. Quando a maré esta baixa, esses barcos ficam na areia seca.
Mas o que tento mostrar nesse tweet é que o que está nos fazendo viver neste momento, espero que com saúde, é uma energia misteriosa de vida que vem de dentro de nós. Se você é religioso como eu, pode dizer que essa energia vem de Deus.
Quando ficamos doentes, por exemplo, de cama, é essa energia de saúde que fica perturbada ou diminuída. Quando a gente está bem, nem percebemos que ela existe, mas, na verdade, ela está lá. Está aqui, neste momento, dando-me energia para escrever este artigo. Está em você, dando energia para lê-lo e viver seu dia, etc.
É uma energia imensa, muito sábia e misteriosa. Precisamos reconhecê-la e admirá-la. E, no texto acima, quando digo que um dia você entenderá essa energia, é porque todo mundo tem altos e baixos em relação a ela. E quando a gente fica doente, por exemplo, se lembrarmos de que ela existe, a entenderemos.
Temos que cuidar dessa energia de saúde constantemente, com boa alimentação, bom sono, atividade física, relaxamento mental e evitar excesso de toxicidade em nossas vidas.
E por falar em cuidar da saúde, dê uma olhada (literalmente) neste tweet:


A Christine mostra o estado corporal dela antes e depois de ela decidir mudar o estilo de vida, principalmente a alimentação. Uma transformação como essa é possível.
Muitas pessoas conseguem resultados semelhantes com programas de alimentação como este:
Se a pessoa está bem sendo ”gordinha”, sem problemas, respeitemos. Mas muitas gostariam de emagrecer. E existem meios naturais para isso (não sou a favor de cirurgias ou remédios nesses casos, com raras exceções).
Por último, leia este meu tweet:

Hoje em dia, a prática clínica está muito influenciada por política, interesses econômicos, mídia ou pura teimosia (principalmente pelo medo da dissonância cognitiva que expliquei acima).
É superimportante que você entenda a importância de ter médicos que discutam livremente com você todas as opções em relações a seus tratamentos de saúde e que, no fim das contas, você assuma seu direito e responsabilidade de escolher que caminho seguir, seja ele qual for.
Esse é o princípio de consentimento informado, fundamental em Bioética (sou especialista em Bioética pela USP).
Neste tempos em que a credibilidade de muitas instituições antes reconhecidas como confiáveis foi colocada em xeque, por erros dessas mesmas instituições, muito mais importante ainda é você entender esse principio e fazer uso dele. Até para evitar se envolver em riscos maiores.
Grande abraço!