Esta é minha contribuição para ajudar D. Pedro I a garantir a independência dos brasileiros, inclusive de saúde.
Vamos falar um pouco sobre o Brasil e sua independência, neste 7 de setembro?
O que é este país pra você? Pense um pouco antes de responder. O que ele representa para você, sua família e também para seus antepassados?
O que significa ser brasileiro e estarmos comemorando hoje 200 anos da Independência? Será que a luta terminou lá, na Guerra da Independência, ou continua até hoje? Reserve um tempo para, em homenagem ao Brasil, ler todo este texto neste feriado.
Embora a gente pense em país sempre como território, área geográfica, ou mesmo confunda país e pátria com governo ou Estado, país não é nada disso. Pátria é formada por pessoas, por seres humanos que mantêm na mente esse conceito de, juntos, ser ligados a uma pátria. Não a governo ou Estado.
Aliás, uma pátria pode existir com governo de tamanho mínimo e pouco importante para o funcionamento da sociedade. Isso até seria o ideal. Pátria não é representada, por exemplo, pela construção de uma cidade inteira para abrigar o governo; isso não é pátria, é estatismo, culto ao Estado, diferente totalmente do amor à pátria.
A pátria são as pessoas, principalmente as famílias, as crianças, os jovens e os idosos que vivem com sentimento de associação a um país. Uma associação até voluntária, não necessariamente obrigatória (mais uma vez, isso seria o ideal).
Tal associação também deveria ser uma associação de humanos livres, com soberania pessoal, liberdade de expressão, propriedade, raciocínio, argumentação e escolha. Humanos que intercambiam seus talentos, sob a forma de produtos e serviços, em um mercado livre de interferências externas e de controles centralizados. Essa é a pátria natural que, posteriormente, sim, pode ser identificada a um território, por exemplo, este nosso lindo e imenso território brasileiro. Mas ela começa sempre com as pessoas e famílias e seu desejo de viver com liberdade e prosperidade.
Bem, há 200 anos, a independência do Brasil foi justamente um passo nessa direção. Uma grande população já se desenvolvia aqui nas terras portuguesas da América do Sul, porém, via-se controlada por poderes externos. Poderes que até usurpavam recursos e diminuíam a riqueza e o bem-estar das pessoas.