Neste fim de semana, coloquei o dedo na jaca e o corpo respondeu mal logo em seguida. Explicarei para você o que aconteceu e, no final, como resolvi o problema.
Esta é a jaca. O título Dedo na jaca I é porque sei que não será a última vez. Terá a II, a III e algumas outras mais.
Você sabe que aqui é a coluna Equilibrando a Vida e a Saúde e, nossa ideia principal, que apresentei no artigo de abertura, é de que temos que ter uma alimentação e estilo de vida saudáveis, sem radicalismos, buscando o equilíbrio.
Principalmente se não estamos usando a alimentação como tratamento adicional de problemas de saúde mais graves, como é necessário em muitos casos, podemos flexibilizar nossa rotina alimentar saudável e, de vez em quando, ter o prazer de comer coisas que sabemos não ser tão saudáveis assim.
O que aconteceu?
Uma das principais igrejas católicas da minha cidade, finalmente, após três anos sem fazer, promoveu sua tradicional festa julina, ou quermesse. Fomos lá, com família e amigos, prestigiar a festa.
E também era hora do jantar. Eu havia tido durante o dia uma alimentação bem saudável, no café-da-manhã e almoço. Também havia caminhado, terminado de escrever texto Deus existe?, que irei publicar aqui em algumas semanas (não perca).
Olhe o que comi no almoço:
Bastante saudável, não? Eu estava sozinho, trabalhando em casa e uma guacamole é superprática e gostosa.
Bem, fui à quermesse à noite e, lá, comi várias das atrações gastronômicas tradicionais: lanche de pernil, bolinho de bacalhau, quentão, etc. Ficou com água na boca?
A gente sabe que nem todos os ingredientes nesse alimentos, e nesse contexto, são naturais ao corpo humano. Fazem parte, no entanto, momentos assim, daquilo que chamo de equilíbrio ou autopermissão de flexibilização, em nome de outros benefícios, como a interação social, o próprio sabor dessas comidas, o prazer de finalmente ver a festa funcionando sem medo, etc.
Isso pode ser feito de maneira natural, sem estresse ou culpa. Não me arrependo, mas o corpo, à noite, respondeu…
A resposta do corpo
Foi à noite, durante o sono, ou interrupções dele, que o corpo respondeu:
A resposta foi tão audível, que chegou a acordar a pessoa ao lado. Nestes tempos de alta do gás, a produção foi contínua durante toda a noite, madrugada e início da manhã.
Você sabe o que são os gases intestinais? São produtos de atividade metabólica de bactérias que vivem lá, no nosso tubo digestivo.
Gases intestinais são como gases de fábricas, meios de eliminação de substâncias indesejáveis.
Sim, são elas, as bactérias de nosso microbioma intestinal, que produzem os gases. Sendo entusiasta da Medicina Funcional, vejo os gases em excesso como reação dessas bactérias querendo desintoxicar nosso intestino, expelindo substâncias com ajuda dos gases.
E foi isso o que aconteceu. Comi substâncias inflamatórias e, certamente, muita toxina de agrotóxicos, pois por aí não se usam ingredientes orgânicos, além de álcool e açúcar do quentão. E deu no que deu à noite. Ou melhor, ventou o que ventou 😁.
Mas, logo de manhã, consegui fazer com que o intestino melhorasse, as bactérias se acalmassem e os gases desaparecessem. Foram duas coisas que usei para isso. A seguir, explico o que fiz.
Como eliminei os gases
Não digo que sempre isto que explicarei agora funciona. Em alguns casos, porém, funciona superbem.
Usei um produto para diminuir as toxinas do intestino e outro para desinflamar e deixar ele calmo, além de motivar a movimentação intestinal (ir ao banheiro):
O que fiz, então?
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